À beira-mar o novo Olimpo – Barcelona. O novo Zeus foi duas cores se amando. 69. O equilíbrio chino. Em Barcelona o novo Olimpo, várias Vênus. Um fauno. Eu.
Das coisas grandes - gigantescas criações - me afasto. Procuro um canto pra tocar minha flauta. Em displicência vou lamber minhas ninfas.
Quero distância de quem diz “Um sátiro”. Entre paredes vivo quase isolado. Busco esquecer se posso que o meu bafo é frio. Meu nariz grosseiro. O meu peito, amargo. Meu sorriso, fácil.
De solidão já basta o breu do meu ergástulo – minha sina é clara e sempre fede a calabouço. Se eu venho aqui é que me cansa minha masmorra.
Um deus que cria. Tantas Vênus que embelezam. Por onde andam?
Das coisas grandes - gigantescas criações - me afasto. Procuro um canto pra tocar minha flauta. Em displicência vou lamber minhas ninfas.
Quero distância de quem diz “Um sátiro”. Entre paredes vivo quase isolado. Busco esquecer se posso que o meu bafo é frio. Meu nariz grosseiro. O meu peito, amargo. Meu sorriso, fácil.
De solidão já basta o breu do meu ergástulo – minha sina é clara e sempre fede a calabouço. Se eu venho aqui é que me cansa minha masmorra.
Um deus que cria. Tantas Vênus que embelezam. Por onde andam?
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